Continuação da parte I (ver AQUI):
Ao longo das ruas de Fenchurch à Cheapside, as comitivas da cidade caminharam em suas ricas capas de libré e peles; tecidos estavam anexados sobre barras de madeira e pendurados por panos, como tapeçaria, damasco e sedas. Faixas foram penduradas nas janelas; os chefes de procissão das comitivas destacaram-se com suas correntes de ouro. Do outro lado de Cheapside, a Rainha recebeu de presente da cidade, uma bolsa de cetim vermelho com mil marcos em ouro. Ela segurou a bolsa com as duas mãos e proferiu um daqueles discursos de improviso que sempre dominou:
”Agradeço ao Senhor Prefeito, vosso irmão e a todos vós. E considerando que o pedido é que eu deva continuar como vossa boa Dama e Rainha, eu garanto que eu serei tão boa à vós, como toda Rainha foi para vosso povo. Não me faltará vontade, eu acredito, de assumir qualquer poder. E digo para a segurança e calma de todos, eu não pouparei, em caso de necessidade, em dar meu sangue. Deus agradece a todos.”
Esta parte de eloquência Real, comoveu a multidão, levando-os para um grande estado de entusiasmo, ”A sinceridade dela foi tão maravilhosa e suas palavras tão unidas e articuladas”. A Rainha foi observada sorrindo, ela havia ouvido alguém dizer ”Lembram do velho Rei Henrique VIII?”, ela viu um cidadão idoso virar as costas e chorar: ”Garanto-lhe que é por alegria”.
Em Cheapside, sobre o pórtico na entrada da igreja, estavam os músicos da cidade, que proferiam um agradável som de seus instrumentos quando a Rainha passava, que de todos os lados lançava seu semblante e desejava o melhor para todo o seu amoroso povo. Um pequeno palco foi adornado com uma alegoria, na qual a Rainha perguntou delicadamente o significado. Significa o ”tempo”, ela foi informada. ”Tempo?”, disse ela, ”o tempo tem me trazido até aqui”, tal sentença condizia muito ao estilo elizabethano. A alegoria representava uma caverna, onde surgia o pai tempo, conduzindo sua filha a verdade, que tinha um livro para a Rainha, ”Verbum veritatis”. John Perrot, que havia sido um dos chefes de seu dossel, pegou-o. A Rainha então, tomou a Bíblia, beijou-a e manteve-a em ambas as suas mãos, colocando-a contra seu peito. Acredita-se que as circunstâncias não permitiram a ela, uma indulgencia sem ressalvas na verdade.
Então no adro de St. Paul, um dos garotos da escola eclesiástica recitou uma oração em latim à sua honra, comparou-a ao filósofo Platão. ”Haec lieris Graecis et Latinis eximia, ingenioque praepollens est.” (Este extraordinário diálogo em grego e latim, é poderoso e virtuoso), nada mais que a verdade. ”Hac imperante, pietas vigebit , florebit Anglia , aurea secula redibunt” (Este monarca, virtuoso, florescerá a Inglaterra, voltando ao século de ouro), sobre isso o tempo diria, ou usando as próprias palavras de Elizabeth ao parlamento: ”A sequencia irá declarar”. Lembrando, que parte das crianças de St. Paul participaram de uma peça nos anos subsequentes, e seguiram atuando e rivalizando com companhias de atores adultos.
Em meio a Ludgate, a parte da frontal do portão foi ”finamente adornada para a chegada de Vossa Majestade”, assim como em Fleet Street, onde um palco para a última apresentação para Vossa Majestade foi erguido. Ele mostrou o retorno ao tema protestante anteriormente abordado: A Rainha foi Débora a juíza, restauradora da casa de Israel. No exterior da igreja de St. Dunstan, onde as crianças do hospital estavam em pé, a Rainha parou sua carruagem e foi vista levantando seus olhos como em oração, e disse: ”Estou aqui, vendo este misericordioso trabalho para com os pobres, a quem devo, no meio de minhas necessidades Reais, lembrar-me.”, a partir dai, vemos que nenhuma das artes em auto-propaganda, foram perdidas de Elizabeth. A cidade de Temple Bar, despediu-se dela; no portão, estavam as imagens dos gigantes Gogmagog e Corineus, segurando pergaminhos de versos em latim e inglês. Assim Vossa Alteza a Rainha, passou pela cidade, sem qualquer pessoa estrangeira e por si só embelezou-a. Alguém apontou que não foi poupado nenhum custo; ”Sua Graça respondeu que ela considera o mesmo, e que isto seria lembrado…”.
Sobreviveram magníficos volumes de desenhos feito à pena e tinta, sobre a procissão e coroação, mostrando o estrado de Westminster Hall para o banquete e o arranjo do espaço central em torno do trono até a Capela de St. Edward na Abadia, para as cerimônias. É claramente um esboço oficial, elaborado por aqueles que tiveram a oportunidade de participar do evento e evidentemente, foi analisado e aprovado pela Rainha. À medida que viramos as folhas de pergaminho, a procissão da Torre de Whitehall desenrola-se diante de nossos olhos.
A primeira metade do livro retrata este evento; por isto devemos voltar-nos para o meio e executar as folhas para trás, à fim de obter o final da procissão. Nós vemos a cabeça da procissão, entrar no portão e de Whitehall Palace, enquanto o primeiro fólio, mostra-nos a procissão a ser dissolvida pela guarda da Rainha, apenas emergindo de uma porta de entrada da Torre de Londres. A procissão segue uma ordem lógica de precedência, começando com os mensageiros de câmara da Rainha, o porteiro-sargento, responsável pela entrada nos portões das residências reais e o cavalheiro-arauto, cujo dever era deixar a residência pronta para a Rainha. Em seguida, vem seus servos pessoais, cavalheiros e porteiros, seguidos pelos escudeiros e vereadores de Londres. Em seguida estavam os capelães e funcionários do conselho privado, selo privado e sinete. Agora, os mestres na chancelaria, sargentos e juízes, com o Lord Barão Chefe e o Lord presidente da suprema Corte da Inglaterra, caminhando de dois em dois. Em seguida os cavaleiros e seus pares, em sua devida ordem.
Seguindo a ordem, todo o corpo de oficiais da casa Real da Rainha, seguidos dos oficiais de Estado, liderados pelo conde de Arundel. Segurando a espada da Rainha, de um lado, o duque de Norfolk, Conde Mareshal e do outro, o Conde de Oxford, Lord Chamberlain. Após estes, seguiam o prefeito de Londres, o oficial de armas do Rei e o grande porteiro da câmara privada. Em seguida, Anthony Wingfield, representando o duque de Guyenne, Anthony Luz, representando o duque da Normandia e os embaixadores estrangeiros, que na ocasião, eram apenas quatro. Seguem-se os grandes oficiais de Estado, o Senhor Tesoureiro e Lord Protetor do Grande Selo, que eram o Marquês de Winchester e Sir Nicholas Bacon, respectivamente. O Lord do Selo Privado e o Senhor Almirante, seguiram adiante. Foi estabelecido que o Arcebispo de York, e o Arcebispo da Cantuária seguissem andando; mas, com o cardeal Pole morto, sua vaga não fora preenchida. Em seguida, vieram o tesoureiro e o controlador da casa Real, seguido de dois secretários, um deles foi Cecil.

Isso tudo levou até o ponto central do evento – a liteira da Rainha foi puxada por duas mulas, a traseira, liderada por Lord Ambrose Dudley, e a dianteira por Lord Giles Paulet; o dossel foi puxado por dois cavaleiros, um de cada lado; sentados sozinhos, a imagem tornaria-se famosa, com as suntuosas vestes de coroação da Rainha, espalhada à frente e atrás. Imediatamente após seu passeio, Lord Robert Dudley liderou o palafrém de honra – o próprio da Rainha. Seus escudeiros e lacaios marcharam com a cabeça descoberta em ambos os lados, ao lado da liteira e do lado de fora, e os pensionistas a pé, com suas alabardas. A liteira da rainha foi retratada como sendo seguida por seis damas montadas em palafréns e por três carruagens seguindo similarmente: estas seriam as pariatas e damas da Rainha. Atrás da última carruagem, seguiram os escudeiros sob seus cavalos, retratados em belas empinadas de cavalo. Voltando ao primeiro fólio, ele mostra a guarda da Rainha no portão da Torre, de três em três, conforme a definida a ordem regular da marcha, liderada pelo capitão da guarda, e o mestre dos escudeiros. No fundo a parede externa da Torre, alguns telhados, casas e uma taberna com sua tabuleta aparecendo.
Voltando ao meio do livro, encontramos um desenho da entrada da frente de Westminster Hall e logo em frente, a mesa da rainha em cima do estrado na extremidade superior. Os próximos fólios, estabelecem a ordem da procissão à Abadia. Temos dois elementos de informações adicionais: O Conde de Huntingdon é colocado segurando o cetro da Rainha, juntamente com o Conde de gabinete de Bedford St Edward. Ambos os pares – o primeiro, pertencente a linhagem real Plantageneta e o segundo, um homem bastante novo, um Russell da segunda geração – foram protestantes convictos, à favor do novo acordo. Uma rubrica foi feita: “Nota-se que nem Duques, Marqueses, Condes nem Viscondes colocaram suas toucas de estado, até que a Rainha fosse coroada, e depois de colocá-las eles a mantiveram na cabeça a noite toda, até que Vossa Alteza a Rainha se retirasse a noite para dormir em seus aposentos…”.
O mais interessante de tudo, são os dois fólios no final, que nos dão as perspectivas finais das cerimônias da Abadia. O espaço central, onde tantas coroações ocorreram, foi fechado para formar um cerco quadrado. Dentro dele, o trono foi erguido: uma plataforma octogonal com vários degraus, até a plataforma do coro, de um lado ao outro do altar. Um alçapão no canto levava a uma câmara abaixo do trono. Homens em vários cantos, vigiaram a câmara lado a lado. Subindo em direção ao altar, na sala do lado norte, ficou o resto do Conselho, que não eram Lordes e ao sul, os embaixadores.
Por fim, vemos a disposição da Capela de St Edward; e podemos notar que ”A Rainha atravessou-a, após a cerimônia”. Diante do altar foram colocadas almofadas para a Rainha ajoelhar-se sobre, no momento em que fosse oferecer o relicário de St. Edward. Fora da capela, no santuário do lado sul, foram colocados tapetes e almofadas para a Rainha ajoelhar-se quando fosse fazer suas preces a Deus, antes de ser ungida e coroada. O tapete era de veludo azul e as almofadas de tecido de ouro. Esta perspectiva do espaço, apura-se em um ou dois pontos que têm sido motivo de disputa histórica; por exemplo, torna-se bastante claro que a travessia na qual a Rainha utilizou em um determinado momento, estava inteiramente fora do palco: Foi para a capela de St Edward que ela retirou-se.
Uma reflexão geral, feita à partir do conhecimento passado sobre o acontecimento, é que a coroação foi essencialmente, um assunto pessoal do soberano, assistido principalmente pela nobreza, bispos, oficiais de estado e família: Um assunto da Corte, no qual o público teve muito pouco a ver, exceto como espectadores, e eles eram, quase que exclusivamente, o povo de Londres – sendo que, o prefeito e vereadores, foram convidados por questão de cortesia.
Domingo, 16 de janeiro, foi o dia da coroação. As ruas de Westminster foram recém reformadas com cascalho e um tecido azul foi estendido de um lado ao outro. A Rainha veio de Whitehall primeiro a Westminster Hall, precedida por trombetas, cavaleiros e senhores anunciados por armas; e em seguida, vieram os nobres e bispos em escarlate; por último, a rainha com todos seus lacaios esperando por ela. Aqui ela trajou suas vestes de estado e foi recebida pelo bispo que realizou a cerimônia com toda a capela real na cúpula. O arcebispo de Canterbury, Cardeal Pole, estava morto e seu cargo vago; se Cranmer estivesse vivo, ele teria coroado Elizabeth, como fizera com sua mãe, mas infelizmente, ele havia ido para a fogueira no reinado de Maria I. O dever – ou privilégio – caiu então para Nicholas Heath, Arcebispo de York; mas o bispo estava de mau humor, uma vez que ele não poderia obter garantias de que Elizabeth iria seguir um curso Católico, o que possuía, eram apenas suspeitas. No final, Oglethorpe, bispo de Carlisle – um eclesiástico não muito importante – foi convencido a fazer o trabalho. Com a capela cantando a tradicional ”Salve festa dies”.
Desde a coroação de Maria, passaram-se apenas cinco anos, muitos dos oficiais de estado foram os mesmos. Alguns eram católicos, outros protestantes, mas a maioria mantiveram seus olhos para o fato, como homens sensatos, de que teriam de aprender um ou outro, a andarem contra a maré. Foi assim que eles haviam aprendido a sobreviver: o medo no reinado de Henrique, as inconstâncias de Eduardo VI, as tempestivas reações de Maria. Alguns destes homens, haviam participado de muitas cerimônias destes monarcas – os funerais de Henrique, Eduardo e Maria, a coroação de Ana Bolena, de Eduardo e Maria. As figuras mais notáveis daqueles anos, estavam ausentes : Alguns Duques, em particular: Somerset, Northumberland e Suffolk, haviam perdido suas cabeças; apenas os jovens Norfolk, permaneceram naquele momento, e perderiam a cabeça doze anos mais tarde…

Atrás deles veio o conde de Arundel : ele foi Lord Mordomo-Mor na coroação. Ele envolveu-se mais tarde nas negociações de Norfolk para se casar com Mary Stuart, e enganado e derrotado, teve que se retirar do Conselho. Ele teve sorte que o pior não aconteceu. Em seguida veio o Marquês de Winchester, Lord Tesoureiro. Ele era inteligente e complacente e estava preparado para fazer qualquer coisa, para qualquer um que fosse são. Ocupou altos cargos em quatro reinados; Henrique, Eduardo, Maria e Elizabeth. Uma vez, quando alguém perguntou-o como ele havia conseguido sobreviver a tantas tempestades, ele disse que a pista, era que ele era feito de salgueiro, não carvalho. Por último, antes de a Rainha, veio o homem que poderia ter aprendido mais com ele, o único Duque remanescente, o jovem e tolo Norfolk; um primo de Elizabeth, que levava a coroa.
A Rainha foi colocada em uma cadeira de estado no topo do altar-mor. Ao mesmo tempo o reconhecimento – a primeira parte do ato de coroação – ocorreu. Ela foi realizada por dois senhores proclamados pelo bispo e aclamados pelo povo em quatro sentidos – norte, sul, leste e oeste – as trombetas soaram em cada um dos anúncios. Os dois pares forneceram um bom contraste simbólico: Arundel, da antiga nobreza Normanda, católico e culto; Pembroke, um dos recém-ressucitados Herberts, um valente soldado, mal alfabetizado, porém, um grande favorito de Henrique, que conseguiu fortuna à partir dos despojos das dissoluções da Igreja.
Em seguida, a oferta : a Rainha foi levada perante o altar-mor e ajoelhando-se diante de um bispo sentado, beijou a patena e fez sua oferta de ouro. Em seguida, sentada em uma cadeira diante do altar, ouviu o sermão pregado por um bispo (não sabemos quem). Após o sermão, a Rainha agora ajoelhou-se e veio a licitação das contas – ou seja , a licitação das orações do povo – uma prática estabelecida na Inglaterra, que remonta desde os tempos mais antigos, e de interesse particular, uma vez que foi a única parte da cerimônia em inglês, dentre todos os outros discursos protocolares, cantos e orações em latim.
Seguiu-se a administração dos costumeiros juramentos, pelo bispo da rainha: ”para manter as leis e costumes da Inglaterra, para manter a paz com a Igreja e o povo, executar a justiça em misericórdia e verdade”. Aqui apareceu a figura de Cecil, mestre e mente do novo regime, para entregar uma cópia dos juramentos ao bispo. O que ele estava fazendo aqui? Afinal, ele não era um eclesiástico: Talvez tenha sido, mais um movimento simbólico dentro da coroação. Em seguida, veio o momento mais sagrado da cerimônia – a consagração e unção da Rainha. Este foi iniciado pelo canto de ”Veni, Creator, e Litany”, seguido de longas orações. Soberanos anteriores haviam prostrado-se e deitado sobre as almofadas diante do altar, mas Elizabeth, apenas ajoelhou-se, julgou que seria suficiente.
Agora ela foi vestida para a unção; sandálias e girdle colocados e sobre tudo, um tabardo branco (a vestimenta era conhecida como ”sindonis colobium”). Em cima de sua cabeça, foi colocada uma touca para proteger o óleo santo de escorrer; a touca era de renda cambraia; havia luvas de linho branco e lã de algodão fino para secar o óleo após a unção. Nada mais se sabe, presumivelmente, Elizabeth foi ungida nos cinco locais habituais: palmas das mãos, peito, ombros, parte interna dos cotovelos e finalmente, na cabeça. A Rainha então, preparou-se para a entrega dos ornamentos, os símbolos do poder.
As luvas foram dadas a ela pelo senhor da casa de Worksop, que era o conde de Shrewsbury – posteriormente guardião de Maria Stuart e marido de Bess de Hardwick. A espada foi oferecida à Rainha, por Arundel, como Senhor Steward. Por último, veio a entrega do cetro e orbe. Já com os ornamentos, ela foi coroada, com todas as trombetas soando; e embora a conta não mencione, sem dúvida, todos os pariatos colocaram seus adereços naquele momento. A rainha entregou a espada colocando-a sobre o altar e voltou então ao seu trono. O bispo de Carlisle colocou a mão ao lado da rainha e fez sua primeira homenagem. Depois, seguiu os pares temporais primeiro ajoelhando-se, e em seguida, beijando a rainha; os bispos da mesma forma. Esta foi uma inversão da ordem tradicional seguida na coroação de Maria: ela quis que a igreja viesse primeiro; Elizabeth pensou mais no temporal que espiritual.
Quando o bispo começou a missa, a Rainha estava sentada com o cetro e orbe. A epístola e o evangelho foram lidos em latim e Inglês, tendo o evangelho, sido levado para ela beijar. Ela então, fez sua segunda oferta, indo para o altar, precedido por três espadas nuas e uma espada na bainha. Lá, ela beijou o Pax . Mas imediatamente após a consagração dos elementos ter começado, parece indubitável que a Rainha retirou-se para sua travessia. Ela certamente mudou de vestuário e saiu trajando um ”rico manto e túnica de veludo roxo com pelo de arminho”.
Para a última etapa, ela deixou os bispos e clero atrás dela na Abadia – eles haviam afinal, realizado sua função, agora era a vez dela; carregando o cetro e orbe em suas mãos, ela voltou muito animada, com um semblante mais sorridente a todos, dando-lhes inúmeras saudações, de modo que (segundo um observador italiano) – disse: ”Um milhar de saudações, de modo que, na minha opinião”- diz um observador italiano – ”Ela ultrapassou os limites da gravidade e decoro”. Ela havia sido coroada com um completo ritual católico, sem comprometer-se com a manutenção do catolicismo de sua irmã, na verdade, deixando-se livre para seguir o curso que acreditou ser o melhor, para seu país.
Elizabeth era então, uma Rainha coroada e ungida, mas isso, era só o começo…
FONTES:
HISTORYTODAY: AQUI.
ADORO O TUDOR BRASIL hoje assisti o filme Elizabeth A Era de Ouro adorei fala do ano de 1585 o ano da primeira armada espanhola adorei otimo filme mas fala de Bess uma dama de compania da rainha ela realmente essistio por favor me responda
Olá Luiz, que bom que adora a página, ficamos muito contentes!:)
Quanto a Bess, refere-se à Elizabeth Throckmorton?
Vamos falar dela sim! Quanto a armada, ela aparecerá nos próximos artigos, aguarde. Obrigada por comentar e volte sempre!