[Antes de iniciar o artigo, sugerimos a leitura da Parte II]
O tempo vai passando na Corte de Laxenburg e para a jovem Elisabeth, o céu azul e os verdejantes campos do local, em nada se parecem com a liberdade de sua amada Possenhofen. Ela sente-se como se estivesse na mais sombria das prisões. Não tem vontade de sair e deixar seus aposentos e sente-se observada a cada momento.

Pouco tempo após suas núpcias, uma parte do jardim foi isolada, ficando a seu exclusivo dispor. Isto animou a jovem, que sentia-se pela primeira vez em meses, livre em algum lugar. No entanto, a alegria duraria pouco. Um belo dia ela nota que as grades do jardim foram retiradas e agora o público poderia passear livremente pelo local. A partir de então, ela volta a ficar reclusa em seus aposentos, angustiada em ter que ser observada ou vestir-se com trajes pesados a todo momento que tivesse de deixar o interior do Castelo.
Ao notar sua bela esposa cada dia mais triste, e com sua saúde fragilizada após um desconfortável resfriado, Franz resolve como surpresa, mandar buscar parte de sua família em Possenhofen para fazer-lhe companhia. A tática é feliz e Sissi recupera seu rubor habitual de sua vida antes de casada.

Como início de seus deveres como Imperatriz, Elisabeth visita hospitais, asilos, hospícios, orfanatos especialmente femininos e conventos. Seu jeito simples, descontraído, modos pouco requintados e suave graça, encantam todos em suas visitas.
Em 29 de Junho chega as boas novas, a Imperatriz está grávida de seu primeiro filho. A arquiduquesa Sophie então, manda uma carta a Franz, onde alerta seu filho dos cuidados para com sua esposa: –
”Enfim, sou de opinião que Sissi deveria ocupar-se menos de seus papagaios, porque os nascituros acabam por ter alguma semelhança com os bichos para os quais olha-se muito, principalmente nos primeiros meses de gravidez. Melhor faria olhando-te e mirando-se ao espelho… Eis aí uma contemplação de meu agrado”.
Tal cuidado e atenção para com sua nora, pode ter vindo de modo maternal, mas é um novo indício de que Sophie intromete-se em demasiado em todos os assuntos de Sissi, desagradando-a novamente.

A vida em Laxenburg é como uma gaiola dourada. Sissi não tem privacidade sequer em seus aposentos, onde a arquiduquesa entra várias vezes ao dia, a fim de acompanhar sua rotina e assuntos pessoais. Sem saber como lidar diante de tamanha humilhação, a jovem entrega-se aos prantos inúmeras vezes ao dia.
Conforme sua gestação ia evoluindo e feliz, a Imperatriz começava a notar sua barriga formando sinuosos vincos em seus vestidos, a arquiduquesa compra ao casal real, a vila Marstallier, que aos poucos vai sendo transformada na Kaiservilla, ou vila imperial. Para completar sua alegria, seus irmãos Karl e Helene, seguidos de sua mãe, vão visitá-la em Marstallier.
Durante sua estada na aconchegante vila, a jovem experimenta um raro período de retiro absoluto dos rígidos protocolos da Corte. Ela está ansiosa com a chegada de seu filho, que acredita tratar-se do tão esperado herdeiro varão.
Quase um ano após seu casamento, no dia 15 de Março de 1855, esta esperança falha. Elisabeth da à luz sem maiores complicações, a uma formosa menininha. Ela recebe o nome da mãe do Imperador, Sophie (para evitar confusão, chamaremos de Sofia).

A arquiduquesa foi madrinha de sua neta, quando esta foi batizada em uma esplêndida cerimônia repleta de pompa. No local, contavam inúmeros diplomatas de todo o continente. Mesmo sendo uma menina, Elisabeth fica radiante com a chegada de sua doce filha.
Porém, as coisas não andavam de todo bem. As instruções e cuidados da pequenina são legadas à arquiduquesa Sophie, e não à Sissi. Qualquer pedido, ordem ou sugestão de Elisabeth sobre o assunto, é desmanchado ou ignorado no dia seguinte.
A pequena Sofia, que a principio representou uma fonte de alegria à família imperial, passa a tornar-se o mais novo objeto de brigas entre sogra e nora.
Cansada de nunca conseguir ficar à sós com sua filha e sequer cuidar minimamente de seus interesses, Sissi dá-se momentaneamente por vencida, e passa a visitar cada vez menos os aposentos de sua filha.

A vida de mãe não é como ela imaginava e a falta de domínio nos assuntos que ela acreditava ser de sua alçada, vão deixando a jovem amargurada e entristecida.
Notando a tristeza de sua esposa, Franz Joseph procura surpreendê-la. Em 21 de Junho, eles fazem uma viagem à Alemanha, a primeira desde seu casamento. Ao chegar no local, Sissi mostra aos presentes, não ser mais a mesma jovem frágil e imatura que deixou aquele local. Ela agora era uma sedutora mulher de encantadora beleza e porte. Seus traços tornaram-se mais delicados e femininos, suas vestimentas e etiqueta da Corte, fizeram de Sissi uma mulher notada em qualquer local que fosse.
Em Possenhofen ela é vista todos os dias passeando em volta do lago, faça sol ou faça chuva.
Estranhando o comportamento da jovem, sua família pede que ela conte para eles sobre a vida na Corte. Após alguma insistência, Elisabeth enfim desabafa sobre os problemas com a arquiduquesa. Embora chateada, e buscando encontrar o lado bom da situação, ela também admite que Franz e sua pequena filha são as alegrias de sua vida. Durante sua estada em Possenhofen, o frio tratamento entre sogra e nora é amplamente notado. Franz obriga Sissi a escrever cartas para Sophie; estas cartas estão longe de serem intimas ou cordeais, são simplesmente notas de estado, na qual a etiqueta e distancia afetiva são deveras pronunciadas.

Ao retornar à Áustria, a Imperatriz recomeça sua vida quotidiana. Porém, ao contrário das esperanças de Franz Joseph, as desavenças com a Arquiduquesa só pioram. Um notável desastroso episódio, foi quando Sophie transferiu sua neta aos seus próprios aposentos, localizados em um andar diferente dos de Elisabeth. Nesta altura, a Imperatriz estava grávida de seu segundo filho, e tinha que subir a longa escadaria caso quisesse encontrar-se com a pequenina Sofia. Isto a deixou furiosa, uma vez que diante de seu avançado estágio de gravidez, tal esforço causava-lhe extremo desconforto.
Diante de tais turbulências, Sissi tentava dedicar seus momentos pensando no filho que crescia em seu ventre. Ela estava ansiosa com a chegada de um novo filho e desta vez, as esperanças eram enormes; para ela, este seria o novo herdeiro imperial.

Às sete da manhã do dia 15 de julho de 1856, o parto ocorre sem maiores dificuldades, tanto para mãe, quanto para o bebê. No entanto, Sissi fica triste quando o Imperador responde à sua ansiosa pergunta, alertando-a tratar-se de uma outra menininha e não o herdeiro do trono. Ao vê-la claramente desapontada, ele acrescenta brincando, a fim de animá-la: –
”Será talvez, porque não seguiste a sugestão daquele rabino de Pest, de pregar na porta durante o parto, sua poesia hebraica?’’
Para o conforto da Imperatriz, desta vez a madrinha da criança é sua mãe, a Duquesa Ludovika, que por não poder comparecer, fora representada por Sophie diante da pia batismal.
O bebê recebe o nome de Gisela, em homenagem à princesa Gisela da Baviera, que no ano de 995, casara-se com o príncipe magiar Waik, da Casa Real de Arpád. A cerimônia ocorrera logo após o batismo deste, que até então era pagão, e que foi depois nomeado Estevão I, o santo: este seria o início da cristianização da Hungria. A escolha do nome fora claramente política, a fim de estreitar os laços com o povo húngaro, cada vez mais revoltoso com os austríacos.

O nascimento de mais uma menina deixou todos decepcionados, inclusive o Imperador, que tanto ansiava por seu herdeiro. No entanto, para o espanto de Sissi, ele ainda sim, ficara muito contente com o nascimento de Gisela, enchendo de presentes e mimos toda uma sala.
Como era de esperar-se, repete-se com o novo bebê o mesmo que ocorreu com Sofia. Ela é confiada aos cuidados da Arquiduquesa. Irritada, Sissi insiste ao marido que suas filhas sejam transferidas para o andar de seus aposentos. O imperador que à esta altura estava cada vez mais encantado com sua belíssima e adorável esposa, desta vez cede a seu desejo.
Franz escreve uma carta alertando sua mãe, de que as meninas serão removidas de suas dependências. Elas agora serão transferidas ao aposento Rodetzky do Palácio, pois lá os quartos são mais espaçosos e confortáveis e porque Elisabeth deste modo, não mais precisará subir escadarias para vê-las.
Diante de tal imposição, Sophie fica furiosa e diz ao Imperador que no novo aposento, elas ficariam privadas da luz do sol; mas é inútil. O Imperador é irredutível e só cabe a ela, concordar com sua decisão.
Uma viagem inesperada:
Devido ao crescente descontentamento das províncias hostis da Hungria e Itália, os conselheiros de Franz Joseph julgam indispensável que o Imperador busque a simpatia destes povos.

Encantado com sua esposa, Franz lembra-se do modo como Sissi conquistara o coração de seus mais diversos súditos, e tem esperança de que o mesmo possa ocorrer com os italianos. Buscando libertar-se das rédeas da Arquiduquesa, a viagem à Itália torna-se uma alternativa excitante para a Imperatriz.
Temendo a influencia de sua sogra sobre suas filhas durante sua ausência, Sissi resolve levar consigo a pequena Sofia, deixando na Áustria apenas Gisela, que era pequenina e ainda mamava no peito.
Durante a viagem, a impressão inicial é positiva. O entrosamento de Elisabeth com as crianças dos orfanatos e alunas dos conventos, brincando no chão, conversando e dando risadas, choca sua dama Esterhazy, que vê em tal postura, algo deveras escandaloso e inapropriado para uma Imperatriz.
No entanto, a primeira impressão não permanece boa por muito tempo. Por mais que os oficiais italianos busquem fazer com que a presença dos Imperadores seja notada de modo positivo durante a viagem pela Itália, tudo o que conseguem é uma multidão pouco ansiosa pela chegada deles, porém, conforme cita o cônsul geral da Inglaterra, bastante curiosa com a nova Imperatriz: –
”O único sentimento da população, era a curiosidade de ver a Imperatriz, cujo a fama de beleza chegou, é claro, também aqui”.

Para o embaraço de Sissi, os italianos são ainda piores que os austríacos. Eles a analisam o tempo todo, de modo frio e sem um pingo de afeto para com o casal real. Ela sente-se como um rico bibelô em uma exposição aberta.
Os cidadãos do campo e de classes baixam, não revelam qualquer perigosa hostilidade contra o casal. No entanto, as classes altas da burguesia e os nobres, demonstram onde quer que seja, frieza e reservas calculadas.
Com tamanho desprezo, os Imperadores preparam-se para reverter a situação desfavorável em solo italiano. Eles resolvem estender a viagem. A investida parece favorável, uma vez que quanto mais prolonga-se a estadia do casal imperial na Itália, mais cordial torna-se o povo italiano. Pequenos episódios de simpatia foram propositadamente divulgados, a fim de aumentar os ânimos dos italianos.

Franz ainda acreditava que a beleza de sua esposa pudesse amolecer o coração dos italianos, mas foi em vão. Seus encontros oficiais contaram com tão pouca nata da aristocracia, que o vexame foi contido apenas diante das declarações positivas forjadas pelos oficiais.
Ao saber das notícias vindas da Itália, a arquiduquesa Sophie fica bastante preocupada. Em um dos raros episódio em que mostra-se compadecida com sua nora – que nota tentar de tudo ao lado do marido pelo bem do carinho italiano -, ela resolve enviar a pequena Gisela para junto dos pais.
Sissi fica verdadeiramente feliz em poder reencontrar sua filha, mas amargurada ao ser obrigada a notar o peso da presença de sua sogra sobre a criança, que não cede com facilidade às investidas maternas.
Pouco tempo depois, após inúmeras visitas fracassadas do norte ao sul da Itália, o casal imperial, fica aliviado por voltar para casa. A visita foi um fracasso sem tamanho.
A Vida na Corte:
Em casa, chateada com a distancia de sua filha, Sissi volta-se novamente para seu carinho com os animais. Ela passa a rodear-se de grandes cães e bons cavalos, onde passa boa parte de seu tempo os alimentando, acariciando e cuidando.
Franz não se opõe a tais caprichos, mas tem particular aversão por cachorros e odeia o fato de ter aqueles enormes animais andando por todos os cantos exalando seu forte odor.

Devido a falta de interesse de Elisabeth nos assuntos quotidianos e familiares da corte, ela passa a sofrer certo desprezo da alta aristocracia austríaca. Nada daquilo a interessa, ela sente-se alheia a todas aquelas pessoas e seus assuntos variados.
Nestes círculos sociais, domina a antipatia para com a Hungria, que opõe-se à política austríaca de centralização, resistindo em não deixar-se absorver como simples província imperial, desejando seguir de igual para igual com a Áustria.
Ao notar o modo como todos sentem desprezo pela Hungria, em especial sua sogra, a arquiduquesa Sophie, Elisabeth deste modo, vai nutrindo um crescente interesse pelo local, mesmo nunca tendo estado lá.
Mesmo que fracassada, a visita à Itália, contou com um certo nível crescente de aprovação local. Deste modo, o ministro do interior, Barão Bach, mostra ao Imperador que esta é uma boa hora de amansar a Hungria com um visita política.
Empolgado, o Imperador tem esperanças que ao lado de sua esposa, de caráter e graça, isto possa amolecer o caráter húngaro, muito mais que o italiano.
Rumo à Hungria e Dias Negros:
Resoluta, Sissi desta vez resolve levar suas duas filhas, mesmo a contragosto de Sophie, que acredita ser extremamente perigoso para a jovem Gisela, fazer uma nova viagem.

A princípio a Hungria não empolga-se com a ideia de uma iminente visita imperial. No entanto, ao contrário da Itália, a acolhida é bastante cordial na chegada dos soberanos sobre o Danúbio, em 4 de maio de 1857.
Sissi, que desde o principio temia uma recepção como a italiana, se encanta com os húngaros e se enche de crescente entusiasmo.
O período em que passam no local, é preenchido com inúmeras festas, encontros e reuniões, mas ao contrário dos habituais compromissos de estado, Sissi desta vez sente-se extremamente bem e muito alegre.
Os húngaros sentem um especial carinho pela Imperatriz, uma vez que seu desagrado pela Arquiduquesa torna-se notório. Devido ao desempenho desta na época da revolução, os húngaros sentem enorme desagrado por Sophie.
Quase como uma cruel brincadeira do destino, durante o meio da viagem pela Hungria, a pequena Gisele adoece sem causa aparente. Ela apresenta sintomas de diarréia e febre. No entanto, para a breve alegria do casal imperial, ela melhora rapidamente.

Quando pensam em seguir viagem, Sofia, a mais velha, passa a apresentar os mesmos sintomas deste mal, porém, muito mais fortes. Ela apresenta evacuação sangrenta, misturada de catarro e bílis. Segundo Franz escreveria à sua mãe: –
”É um tormento como a pequena grita e chora sem parar”
Conforme os dias vão passando, a pequenina apenas piora, fazendo com que o médico da Corte perca todas as suas esperanças. Desolada, Sissi em nenhum momento deixa a companhia de sua filha.
Infelizmente, conforme o esperado, às nove e meia da noite, do dia 23 de maio de 1857, Sofia falece. Não viveu mais que dois anos.
Sem parar de chorar, tremendo, Elisabeth fecha os olhos da pequena. A dor é demais para o jovem casal. Mais tarde, Franz telegrafaria aos pais: –
”O nosso anjinho está no paraíso… Estamos abatidos. Sissi é inteiramente resignada à vontade do senhor”.
Franz no entanto, está enganado. Profundamente acuada em tamanho desespero, a Imperatriz isola-se e sente-se culpada por insistir na viagem da filha, enquanto todos tentam acalmá-la monstrando-lhe que tal fatalidade, poderia ocorrer em qualquer hora e em qualquer lugar.
Devido aos inesperados acontecimentos, a breve viagem é interrompida e eles retornam à Laxenburg. O triste acontecimento, deixa os húngaros ainda mais favoráveis, paralisando temporariamente as correntes políticas adversas no local.
Pela primeira vez Elisabeth mostrava sintomas físicos e psíquicos que viriam a manifestar-se mais vezes em situações de crise ao longo de sua vida: Em profundo estado depressivo, a jovem de apenas 19 anos, recolhia-se completamente durante semanas e meses. Fechava-se à chave e chorava por dias inteiros, falando apenas da pequena Sofia. Ela isolava-se de tudo e de todos, aceitando apenas a companhia de seu marido, ou saindo a cavalo por horas a fio, até ficar completamente extenuada para pensar em alguma coisa. Além disto, ela passa a quase não comer nada, perdendo muito peso.
A Corte entra em parafuso diante do desespero da Imperatriz e em virtude de seu alarmante estado, sua mãe vai à Laxenburg ao lado de suas três irmãs, para consolá-la e distraí-la.
Um Novo Amanhã:
Em novembro os soberanos mudam seus aposentos em Laxenburg, pois os antigos despertavam lembranças deveras tristes. No inverno de 1857, Sissi descobre-se novamente grávida. As novidades animam um pouco a Imperatriz e a fazem ter esperanças em dar à luz a um filho homem.
Ela então torna-se bastante supersticiosa, acatando inúmeros conselhos sobre simpatias para gerar um varão.

No dia 21 de agosto de 1858, Elisabeth sofre com fortíssimas dores e contrações, e entra em trabalho de parto. Se nos outros dois partos, tudo ocorrera na mais devida paz, neste, Sissi irrompe em profundos gritos de dor. A Corte fica desesperada, rezando novenas em nome de sua Imperatriz.
O parto ocorre de modo dificílimo e finalmente, nos últimos minutos das 10 horas da noite, a Imperatriz da à luz.
Desesperada e fraca, ela pergunta o sexo do bebê: – ”É um menino? Com certeza deve ser outra menina…”
Desta vez suas preces foram atendidas e ao saber que tratava-se de um menino, ela mal pode acreditar no que ouvira e conter-se de tanta alegria. Foi dado a ele o nome de Rudolfo Franz Karl Joseph.
Uma radiante Elisabeth é colocada para descansar nos dias que se seguem, embora queixe-se de dor por seus seios repletos de leite e a impossibilidade de amamentar seu filho.

O Imperador orgulhoso, enche sua esposa de mimos e carinho, e segundo relata: – ”A criança não é bonita, mas de ótima compleição e robustíssima”.
Agora com o herdeiro em seus braços, a influencia de Elisabeth sobre seu marido ainda mais apaixonado, cresce de modo imensurável.
Ela agora sentia-se completa. Embora nunca se deixasse esquecer da perda de sua pequena Sofia – na qual usava frequentemente um bracelete com seu retrato – ela era uma feliz mãe de uma belíssima menininha e um robusto herdeiro varão. A corte estava em êxtase e todos imaginavam o melhor futuro possível ao tão ansiado herdeiro imperial e sua família…
Continua…
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Bibliografia:
Perris, Alicia – Sissi Emperatriz: Elizabeth de Austria (Mujeres en la historia series) – Espanha – Edimat Libros, 2007.
Egon, Corti – A Imperatriz Elisabete: Sissi – Rio de Janeiro, 1958.
Stephan, Renato – Austrian Imperial Edition – Elisabeth Imperatriz da Áustria 1837-1898 (O Destino de uma mulher submetida aos rigores da Corte Real) – São Paulo.