[Antes de iniciar o artigo, sugerimos a leitura da Parte VI]
Após tantas atribulações, os soberanos agora esperam desfrutar de um pouco mais de tranquilidade. No entanto, a calmaria é breve; em Junho de 1867, chegam as notícias do assassinato do irmão do Imperador, Maximiliano, fuzilado no México. Era de comum perspectiva para todos, que sua aventura no outro lado do oceano era descabida, no entanto, os resultados mostraram-se deveras cruéis.

Embora bastante abalado, o Imperador não foi o que mais sofreu com os acontecimentos, e sim sua mãe, a arquiduquesa Sofia – que nutria por Maximiliano, certo tipo de favoritismo. Sofia agora experimenta um impacto depressivo semelhante ao de sua nora outrora, ficando reclusa em seus aposentos, comendo pouco, sempre triste e cada dia mais envelhecida e sem ânimo. No entanto, nem tal fatalidade serve para aproximar as duas, que se mantêm distantes, como de costume.
Elizabeth ainda encontra-se abalada com os recentes acontecimentos do ano anterior, e a perspectiva de uma viagem ao lado do marido à Paris, a fim de encontrar-se com Napoleão, não foi animadora para ela. No entanto, para seu alívio, seus planos são interrompidos, uma vez que Napoleão fora um dos responsáveis pela infeliz ideia de arrastar Maximiliano em suas aventuras ao México.
Napoleão por sua vez, notando o terreno hostil à sua volta, planeja ao lado de sua esposa, a Imperatriz Eugenia, ir à Áustria, a fim de estreitar os laços franco-austríacos. Tal novidade deixa Elisabeth desgostosa. Ela então, sugere ao Imperador que vá sem ela, pois encontra-se enferma ou talvez, até grávida. No entanto, o Imperador é paciente e diz que aguarda sua melhora para tão importante compromisso de estado.
Pouco tempo depois, ocorre então o tão esperado encontro entre os soberanos e suas consortes imperiais. As boas-vindas ao Imperador e sua comitiva, são deveras contidas.

Naturalmente, devido à beleza destas duas mulheres, a curiosidade do povo em vê-las juntas é crescente. No entanto, é relatado pelos presentes, que a graça, beleza e porte inatos de Elisabeth, em muito supera os de Eugênia, embaraçada por suas origens mais humildes.
O dia é bastante quente e ensolarado, fazendo 30 graus à sombra. Para Franz, pior que o calor, foi apenas a perspectiva de encontrar-se com o ”grande patife de Villafranca” – como outrora referiu-se a Napoleão.
Sem grandes pormenores, e com uma tratativa bastante protocolar de ambos os lados, o encontro entre os Imperadores e suas consortes chega ao fim.
Após tal interminável dia, Elisabeth parte para Zurique, onde encontra-se com sua irmã. Neste ponto, seu mal-estar prova-se legitimo, e a Imperatriz aos poucos, acredita de fato estar carregando outro filho. Tal perspectiva traz à Elisabeth saudades de seus filhos, lar e seus cachorros – em especial seu lindo cão de pasto Horseguard.
A Imperatriz recebe então a notícia do rompimento do planejamento marital de seu primo, o rei Luís da Baviera, com sua irmã Sofia. O casamento vai por água abaixo, não por causa da noiva – nesta época ainda deveras entusiasmada – e sim pela falta de sentimentos e entusiasmo do mesmo, que parece viver em uma realidade paralela, morando cada dia em um castelo diferente, cavalgando pelos montes escuros à noite e com abruptas mudanças de humor.
Luís II, mais tarde comenta sobre o desenlace nas páginas de seu diário:
”Cancelada Sofia. A sombria imagem esvaece. Tenho sede de liberdade e de me reerguer do atormentador pesadelo (dia 07 de Outubro).”
Já no dia em que ocorreria o matrimônio, acrescentou:
”Graças a Deus, esta calamidade não se cumpriu”.
A dissolução do casamento causou certo escândalo na época, especialmente na Baviera, onde inclusive, já havia sido escolhida a Corte da futura rainha e um dote a mil casais de noivos pobres que celebrariam suas núpcias no mesmo dia do rei. Este foi apenas mais um dos muitos choques à popularidade do infame Luís.
Ao receber tal notícia, Elisabeth indignada, escreve à mãe:
”Podes imaginar o quanto eu e o Imperador estamos indignados pelo procedimento do Rei. É uma conduta inqualificável. Parece-me extraordinário que ele, após o ocorrido, ainda atreva-se a deixar-se viver em Munchen. Se estou contente por ter Sofia compreendido que não poderia ser feliz com tal homem, e Deus o sabe; e agora mais que nunca lhe desejo enfim um como deve ser. Mas quem será?”

Em meio a tal situação, apresenta-se aos soberanos a questão da viagem rumo à Paris, a fim de retribuir a visita que Napoleão os fizera. No entanto, Elisabeth prontamente recusa-se à seguir nesta viagem, com a compreensiva justificativa médica de estar em seu terceiro mês de gestação. Deste modo, Franz parte sozinho e aproveita bastante a estadia, entusiasmado e deslumbrado com a beleza do local. Porém, a viagem e curta e logo ao retornar de Paris, em Viena, Franz é acometido por todos os tipos de compromissos de estado, como visitas, exposições, audiências e etc.
Com a evolução da gravidez, Elisabeth passa cada dia mais tempo em seu retiro no Palácio de Gödöllő, na Hungria – presente que recebera ela e o marido, do povo magyar, por sua coroação. Tal atitude gera desconforto aos austríacos, uma vez que acreditam que isto é um prelúdio de que a criança nascerá em solo húngaro.
Neste meio tempo, a Imperatriz acompanha o desenvolvimento de seus filhos, em especial, Rodolfo, que já anda a cavalo com a mesma paixão de sua mãe, embora leve assuntos como a religião, em grau de menor importância – para o desagrado da corte austríaca.
Conforme os meses vão passando e o momento do parto aproxima-se, Sissi vai tornando-se ainda mais agitada. O Imperador fica preocupado com o bem-estar de sua esposa, que o conforta dizendo:
”Estou bem, mas preciso da tua companhia para alegrar-me”.

O Imperador desta vez, tem certeza que o novo filho será um varão; Elisabeth ao contrário, acredita que será uma menina, tendo inclusive já escolhido o nome: Maria Valéria.
No dia 22 de Abril, as previsões de Sissi mostram-se corretas e ela dá à luz a uma saudável e rechonchuda menininha.
Franz, em uma carta a Rodolfo, diz:
”É bastante bonitinha, tem dois grandes olhos escuros, o nariz ainda um pouco grosso, uma boquinha pequena, duas bochechas rechonchudinhas e os cabelos tão abundantes e escuros, que já se poderia penteá-la. Também de corpo é bem robusta e agita os pés e mãos sem parar…”
Ao contrário de seus outros filhos – onde após o parto ficaram praticamente sob os cuidados únicos de sua sogra, a Arquiduquesa Sophia – Sissi desta vez está resoluta, sua filha permanecerá a seu lado. É claro que a constante queda de favoritismo da Arquiduquesa na opinião de seu filho e povo, tenham representado um aspecto essencial para que tal decisão fosse acatada sem pormenores.

Os mimos dedicados à pequena Valéria, assim como o favoritismo nato que sua mãe demonstrava por ela, não passaram despercebidos pela Corte, onde ela era apelidada de ”a única”, em referência a posição dos outros filhos mediante às atenções da Imperatriz.
A recuperação de Elisabeth deste parto é muito mais demorada que dos anteriores, algo que a deixa bastante deprimida, especialmente por não poder andar a cavalo; novamente, este ambiente proibitivo e restritivo, causa uma enorme impressão na Imperatriz, que segundo relatos: ”está frequentemente tão triste, que choraria o dia inteiro”.
Em contrapartida, as notícias de Luis II são cada vez mais preocupantes para todos. Em Munique todos falam do favoritismo do monarca para com Richard Wagner. Para Sofia por sua vez – que já possuía um novo pretendente e futuro marido, o Príncipe Fernando de Bourbon Órleans – é deveras difícil ouvir seu antigo noivo dizer que Wagner era o Deus de sua vida, e que portanto, ele vinha em primeiro lugar. A Duquesa Sofia por sua vez, não aguenta mais ouvir o nome do músico; ela considera todo este ”wagnerume’’ uma perigosa mania do rei.
Conforme a pequena Valéria vai crescendo, as angústias de Elisabeth, que sempre viaja com a menina e nutre por ela laços sólidos, vai aumentando. Desde o romper de seu primeiro dente, até as mais comuns indisposições da tenra idade, são suficientes para fazer a Imperatriz escrever à mãe desesperada, ou ficar em prantos ou cabisbaixa por todo canto.

Em contrapartida, quando Valéria goza de um perfeito estado de saúde, Sissi é de uma alegria barulhenta, tomada de risos e brincadeiras.
Neste meio tempo, uma passagem interessante é o encontro da Imperatriz em Buda, com o escritor Jókai Mor, a quem Sissi desejava há muito conhecer pessoalmente, por ser leitora de suas obras húngaras – em especial as que despertam o espírito de idealidade nacional. A longa conversa com o poeta é muito comentada, pois ele é deputado da oposição de esquerda e redator do jornal de mesma ideologia. Ele, satisfeito com a conversa, pede-lhe a permissão para dedicar-lhe sua próxima obra, no que ela, satisfeita responde:
”O senhor terá, penso, mais tempo para atender à poesia agora que há trégua nas questões políticas”.
No que responde Jókai:
”Tenho que ser grato também à poesia, pois lhe devo o elevado favor que me é agora concedido e que, pela minha atividade política, talvez não me coubesse”.
”Eu nada entendo de política” – responde Elisabeth sorrindo, no que Jókai rapidamente rebate:
‘‘É alta política conquistar o coração de um país, e disto, vossa majestade entende à perfeição”.
Jókai diria mais tarde sobre Sissi:
”Nela não vemos a rainha, nem a mulher, mas o gênio de nosso país.”
Este entrosamento com o povo húngaro, faz com que os jornais alemães e eslavos, lamentem que a Imperatriz viva apenas sob atmosfera magyar, citando inclusive a pequena Valéria, que por ter amas de tal nacionalidade, tenha apenas escutado cantigas locais. Sempre que retornava à Corte austríaca, deixando o conforto de Goddollo, Elisabeth enfrentava grande tristeza. Era comum que reclamasse à sua mãe em cartas:
”Estou desesperada por dever ficar aqui e tenho sempre saudade de Buda, onde tudo é mais bonito e agradável sob qualquer aspecto”.

Em Buda, Elisabeth pode viver perfeitamente escondida, quando é claro, seu marido não se encontra de visita. Ela deve apenas de vez em quando, receber pessoas e cumprir com seus deveres de estado, mas só o estritamente necessário.
Entre as visitas de Deák e do Imperador ao palácio, Elisabeth vê-se novamente obrigada a retornar à Áustria, uma vez que também é Imperatriz austríaca e não apenas rainha da Hungria. A fim de não retornar à Corte, Elisabeth aluga de Luis, seu irmão mais velho, o castelo de Garatshausen, em Julho de 1869. Lá ela vive de modo preguiçoso, confessando com relutância, inclusive estar falando bem menos húngaro. Neste meio tempo, ela é convidada à Roma, a fim de comparecer em meados de dezembro, ao parto de sua querida irmã Maria, ex-rainha de Nápoles.
Ao ser pressionada por Franz a retornar à Corte, Sissi responde com clareza que seus sentimentos em relação à Hungria e seu povo, são pouco aceitos por lá; é bem verdade que agora, mais velha e notando a cada vez mais crescente influência de Sissi em Franz, a arquiduquesa Sophia tenha se tornado um tanto reservada, sendo apenas um leve esboço do pesadelo que um dia representou à Imperatriz.

O assunto do momento na Corte é a viagem do Imperador a fim de assistir a inauguração do Canal de Suez, que foi marcada para o dia 16 de Novembro de 1869. A imperatriz Eugenia, esposa de Napoleão, também anunciou comparecer ao evento, representando o Imperador. Elisabeth não comparece à inauguração, devido a seu horror a compromissos de estado e a pouca vontade de confraternizar com Eugenia.
Tempos depois, chega a hora de a Imperatriz ir à Roma a fim de assistir o parto de sua irmã e acompanhá-la neste momento. Elisabeth aloja-se no Palácio Farnese, hóspede de seu cunhado, o ex-rei de Nápoles, o qual de tantos mimos, chega a irritar a Imperatriz e sua irmã.
Ao contrário do esperado, Elisabeth não consegue desviar-se das ocupações de estado e no dia 08 de dezembro, ela comparece a inauguração do Concílio Ecumênico. Ela assiste entusiasmada às missas, mas após quase sete horas da cerimônia de beija-mão do Papa, a Imperatriz encontra-se totalmente entediada.
No dia seguinte, ela visita o Papa no Vaticano. A conversa, ou o pouco que se tira dela é agradável, uma vez que o Papa fala apenas italiano.
Elisabeth aproveita o momento para conhecer Roma, tendo o Barão Visconti como guia particular. Finalmente no dia 24 de dezembro, véspera de Natal e aniversário de Elisabeth, ocorre o nascimento do bebê. É uma bela menininha. Elisabeth cuida dia e noite de sua irmã e deste modo, por andar de trajes leves no frio palácio, acaba contraindo uma tosse que tenta curar através de leite de burra.

Após sua melhora, para sua alegria, a Imperatriz pôde cavalgar ao lado da aristocracia romana, onde se diverte bastante até seu retorno, desta vez à Buda, motivo este, de nova irritação para a corte austríaca.
Valéria agora com dois anos de idade, fala muito bem, especialmente o húngaro. No entanto, para o bem de sua imagem, Elisabeth não pode ficar muito tempo no local, tendo por isto, que retornar à Ischl.
Os dias de relativa calmaria parecem ser interrompidos com o anúncio da Batalha em Saarbrucken, entre Napoleão e os prussianos. Desta vez, Elisabeth assim como Franz, torcem pela vitória de Napoleão.
Tudo parece ir bem para o casal Imperial, quando descobrem que a França saiu-se triunfante: ”Desta vez pelo menos os franceses começaram bem” – disse ela a seu marido. É da vontade de Franz, que a França resista por muito mais tempo à guerra: ”se assim continuar – escreve ele a Elisabeth – os prussianos não tardarão em estar de volta à Berlim…”
No entanto, os ventos favoráveis parecem soprar para outra direção e logo os eventos mudam: Weissenburg, Worth, Spichern e Mars-la-tour, são todos os combates de vitórias prussianas. Isto proporciona um profundo baque na corte de Viena, onde a ideia de juntar-se a Napoleão, era altamente cogitada. Com tantas vitórias prussianas, o medo geral é que eles se voltem contra a Áustria, aniquilando-a.
”Mas talvez possamos ir vivendo ainda alguns anos, antes que chegue a nossa vez; que dizes tu a respeito?” – escreve Elisabeth ao marido.

Um episódio marcante ocorre dia 20 de Setembro, quando as tropas da Itália unificada entram em Roma. Deste modo, os ex-soberanos de Nápoles, que buscavam fomentar conspirações contra o reino da Itália, são obrigados a deixar o local rapidamente, dando inicio a uma vida erradia, sempre com a vaga esperança de poder um dia reapossar-se da coroa perdida. Elisabeth então, parte rumo a Merano, onde depois encontra-se com os ex-soberanos. Sissi sempre foi muito apegada a esta irmã, a qual, segundo todos os familiares, lembra muito a Imperatriz em aparência.
Enquanto isso, o resultado da campanha da França, tem como efeito uma mudança total da política austríaca em relação à Prússia. Agora nem em segredo pode-se alimentar ideias de revoltas contra esta. O sinal evidente de que Franz e seu ministro do exterior se adaptam a nova situação, é a visita do Imperador Wilhelm I, em 11 de agosto de 1871.
Perto de seu aniversário, Elisabeth mostra um novo interesse a seu marido. Quando Franz lhe escreve perguntando o que a esposa gostaria de ganhar de presente, ele recebe uma resposta um tanto inusitada:
”Visto me perguntares de que gostaria, peço-te que me dês um tigrezinho real (o jardim zoológico de Berlim tem três pequenos) ou um medalhão. Porém, mais que tudo, gostaria de um manicômio completo. Agora tens o que escolher…”
Por mais que parecesse, isto não era uma brincadeira. A Imperatriz falava sério. Já havia algum tempo que Elisabeth havia demonstrando crescente interesse em tais assuntos, uma vez que estas pessoas eram profundamente esquecidas na Áustria, especialmente em Viena, onde eram deixadas à própria sorte. Em momentos de guerra, a Imperatriz sempre buscava fazer a diferença entre seu povo, seja montando ou cuidando de hospitais, ou esperando abrir um manicômio.

Dia 9 de Novembro, na ausência de Elisabeth, foi realizado um de seus mais fortes desejos. Andrássy foi enfim nomeado Ministro do Exterior, no lugar de Beust. Tal nomeação mostrou-se uma necessária consequência ao resultado da guerra de 1870-71, pois mostrava-se crucial renunciar à ideia de vingar Konningratz e reconciliar-se com a nova Alemanha, em especial, devido as tensas relações com a Rússia.
A nomeação de Andrássy, foi claramente um ato hostil contra a Rússia, que não podia deixar de sentir desconfiança ao deparar-se com – no posto de chefe dos negócios exteriores da monarquia austro-húngara – um revolucionário húngaro de 1848, que amaldiçoou naquela época a intervenção do Império dos czares. Porém, a corte austríaca recebeu tal notícia com profundo pesar. Eles culpavam a Imperatriz, de não satisfeita em escolher constantemente húngaros para seu séquito, influenciar agora por intermédio do marido, a estes também ocuparem os mais altos cargos de estado.
Porém, nada no mundo agora tiraria a alegria de Elisabeth em encarar este como mais um de seus grandes trunfos pessoais, mostrando-lhe afinal de contas, que o tempo tarda, mas não falha!
Continua…
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Egon, Corti – A Imperatriz Elisabete: Sissi – Rio de Janeiro, 1958.
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Artigos anteriores:
Primeira Parte: Nascimento e Primeiros Anos
Segunda Parte: Casamento e Vida na Corte Austríaca
Terceira Parte: Gestações e Desventuras com a Sogra
Quarta Parte: Batalha de Magenta, Depressão, Doença e Retiro
Quinta Parte: Guerra Austro-Prussiana e Conflitos na Hungria
Sexta Parte: Guerra Austro-Prussiana, Coroação como Rainha da Hungria
Olá!!!Estou adorando.Tem previsão da parte VIII ? Parabéns pelo trabalho!
Olá, Ana Paula. Tudo bem? O artigo está em fase de produção. Logo mais vai ao ar! 🙂
Muito bem feito o resumo ! Gostaria de ler a continuação.
Excelente artigo! Por favor, desejaria a continuação. Obrigada!
Adorei a história e estou acompanhando…..gostaria de ver a continuação…..
Belíssimo trabalho… só para constar, viveu no Brasil uma princesa que era sobrinha-bisneta de Sissi, e tinha o mesmo nome. Dona Maria Elisabeth Franziska Theresia Josepha von Wittelsbach und Croy-Solre foi casada com o príncipe D. Pedro Henrique de Orleans e Bragança, e mãe do atual chefe da Casa Imperial do Brasil (Dom Luís). Ela faleceu em 2011, no Rio de Janeiro.